19.5.07

PIO XII: UM MUNICÍPIO SEM POLÍTICA SALARIAL

Além de sofrerem as perseguições que há dois anos estão sistematicamente sofrendo por parte da administração Mundiquinho Batalha, os servidores municipais de Pio XII sofrem também com a ausência de uma política salarial e de valorização profissional.

A desvalorização do servidor municipal começa pela retirada, por parte de Mundiquinho, de um direito básico do trabalhador: o direito ao contra-cheque. Parece mentira, mas é verdade: desde que Mundiquinho assumiu, os servidores municipais de Pio XII não possuem mais o documento pelo qual todo trabalhador comprova a relação de trabalho, que deveria ser emitido automaticamente a cada mês trabalhado e a cada salário recebido.

Professores, auxiliares de enfermagem, zeladoras, vigias, agentes administrativos e outros funcionários enfrentam no dia-a-dia e ao longo da carreira a insegurança de não saber como planejar o futuro, pela ausência de regras que estabeleçam incentivos profissionais e reajustes salariais para a categoria.

Salário-família, adicional de insalubridade, adicional noturno, horas-extras e outros direitos do trabalhador, embora previstos na lei, não são cumpridos por Mundiquinho e seus secretários. Desde 05/04/1990, a Lei Orgânica de Pio XII prevê a criação de um Plano de Carreira para o funcionalismo municipal. Essa é uma meta imprescindível para que os servidores municipais adquiram a dignidade que merecem: zeladoras, vigias, secretárias, atendentes, enfermeiras, motoristas, professores, enfim, todos os trabalhadores da administração municipal, lotados em todas as secretarias (educação, saúde, administração, cultura, etc.) devem ser regidos por um plano de carreira que valorize aqueles que garantem a existência do serviço público municipal. Desde já, o SINSPPI convoca a sociedade piodozense para essa discussão e todos os servidores para permanecerem em ESTADO DE MOBILIZAÇÃO PERMANENTE, EM DEFESA DOS NOSSOS DIREITOS.

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